Quando penso em música é difícil expressar os sentimentos, tamanha complexidade abrange este tema; Mais do que sons e pausas, melodias, harmonias e ritmo, há nela poder e magia divinos!
Diz-se no velho oráculo chinês, o I Ching, que “a música tem o poder de dissolver as tensões do coração e a violência de emoções sombrias, que o efeito inspirador do som invisível emociona os corações dos homens, unindo-os... É um enigma que perdura desde os tempos mais remotos.”
Há duas experiências que comprovam a sabedoria deste oráculo: Uma trata de Davi e do rei Saul. A outra da trégua da guerra européia de 1914.
Davi, além de muitos feitos em sua vida e antes de tornar-se o segundo rei de Israel foi também um músico que tangia sua harpa muito bem. Ele foi incumbido de tocá-la para o rei Saul quando este estava possuído por um espírito maligno. Ouvindo-o, Saul acalmava-se... (ver I Sam. 16).
Outro exemplo incrível é o da trégua de uma guerra que houve na Europa entre França e Inglaterra X Alemanha. Na noite de 24 de dezembro de 1914 os soldados alemães enfeitaram árvores perto das trincheiras e cantaram NOITE DE PAZ. Os soldados adversários seguiram cantando músicas natalinas em suas línguas. Houve troca de pequenos presentes entre eles, amigos mortos puderam ser enterrados. Houve trégua nesta noite e em alguns locais, até o ano novo. MÚSICA PRESENTE MAIS UMA VEZ! Este relato está descrito em: http://instrumentalbrasil.com/chapadadoararipe/?p=3581
Há um poder mágico na música, nos sons, que exercem sobre nós um poder curativo, como um bálsamo, uma terapia muito prazerosa, ou um poder reverso... Ela nos alegra ou deprime, nos excita ou acalma e em alguns casos, acompanhada de uma letra pobre e ruim, causa-nos repulsa. Liberamos nossas tensões e expressamos muito do que sentimos e/ou do que somos através do tipo de música que ouvimos. E impossível negar o poder dos sons e da música sobre nossas vidas, pois estão impregnados em nosso DNA. É uma poderosa herança divina!
“As medicinas chinesa, tibetana e indiana valem-se dos sons, pois acreditam nas suas qualidades terapêuticas e purificadoras. Os indianos executam kirtans (melodias devocionais de ritmo relaxante que induzem à meditação). Os esotéricos utilizam-se de mantras, cantos, músicas, sinos e címbalos para compensar o efeito negativo de certos sons e beneficiar-se do positivo. Acreditam que um som bem utilizado purifica e beneficia a mente e o corpo”.(Bons Fluídos em Casa – Casa Cláudia – Ed. Especial/98).
E o que dizer de filmes, novelas e desenhos animados? Com certeza, não seriam os mesmos se não houvesse música! Uma belíssima trilha sonora ajuda muito a fazer filmes e novelas.
Já passamos do tempo em que a música, a boa música, era privilégio somente de reis e poderosos. Ela está ao alcance de todo e qualquer ser humano. Infelizmente hoje em dia banaliza-se a música acrescendo-lhe letras medíocres e fúteis. Somos responsáveis por nossos atos, pelo que falamos, fazemos ou deixamos de fazer, pelo que comemos e por que não dizer também pelo que ouvimos?
Se de fato somos adultos, e maduros o suficiente, cabe então a nós educadores e pais ensinarmos e incentivarmos filhos e alunos a serem mais críticos e analíticos das músicas e do todo ao seu redor. “Há músicas que são como mariposas de verão. “... Estão condenadas a durarem pouco...
Cada pessoa costuma gostar de um ou alguns estilos de música com os quais ela se identifica e que lhe faz bem. Por isso, não nos cabe combater estilos, mas sim lutarmos para que o que é bom e edificante de fato perdure, independente de estilos.
Que esta poderosa “magia” divina que é a música lhe inspire a crescer!
Diz-se no velho oráculo chinês, o I Ching, que “a música tem o poder de dissolver as tensões do coração e a violência de emoções sombrias, que o efeito inspirador do som invisível emociona os corações dos homens, unindo-os... É um enigma que perdura desde os tempos mais remotos.”
Há duas experiências que comprovam a sabedoria deste oráculo: Uma trata de Davi e do rei Saul. A outra da trégua da guerra européia de 1914.
Davi, além de muitos feitos em sua vida e antes de tornar-se o segundo rei de Israel foi também um músico que tangia sua harpa muito bem. Ele foi incumbido de tocá-la para o rei Saul quando este estava possuído por um espírito maligno. Ouvindo-o, Saul acalmava-se... (ver I Sam. 16).
Outro exemplo incrível é o da trégua de uma guerra que houve na Europa entre França e Inglaterra X Alemanha. Na noite de 24 de dezembro de 1914 os soldados alemães enfeitaram árvores perto das trincheiras e cantaram NOITE DE PAZ. Os soldados adversários seguiram cantando músicas natalinas em suas línguas. Houve troca de pequenos presentes entre eles, amigos mortos puderam ser enterrados. Houve trégua nesta noite e em alguns locais, até o ano novo. MÚSICA PRESENTE MAIS UMA VEZ! Este relato está descrito em: http://instrumentalbrasil.com/chapadadoararipe/?p=3581
Há um poder mágico na música, nos sons, que exercem sobre nós um poder curativo, como um bálsamo, uma terapia muito prazerosa, ou um poder reverso... Ela nos alegra ou deprime, nos excita ou acalma e em alguns casos, acompanhada de uma letra pobre e ruim, causa-nos repulsa. Liberamos nossas tensões e expressamos muito do que sentimos e/ou do que somos através do tipo de música que ouvimos. E impossível negar o poder dos sons e da música sobre nossas vidas, pois estão impregnados em nosso DNA. É uma poderosa herança divina!
“As medicinas chinesa, tibetana e indiana valem-se dos sons, pois acreditam nas suas qualidades terapêuticas e purificadoras. Os indianos executam kirtans (melodias devocionais de ritmo relaxante que induzem à meditação). Os esotéricos utilizam-se de mantras, cantos, músicas, sinos e címbalos para compensar o efeito negativo de certos sons e beneficiar-se do positivo. Acreditam que um som bem utilizado purifica e beneficia a mente e o corpo”.(Bons Fluídos em Casa – Casa Cláudia – Ed. Especial/98).
E o que dizer de filmes, novelas e desenhos animados? Com certeza, não seriam os mesmos se não houvesse música! Uma belíssima trilha sonora ajuda muito a fazer filmes e novelas.
Já passamos do tempo em que a música, a boa música, era privilégio somente de reis e poderosos. Ela está ao alcance de todo e qualquer ser humano. Infelizmente hoje em dia banaliza-se a música acrescendo-lhe letras medíocres e fúteis. Somos responsáveis por nossos atos, pelo que falamos, fazemos ou deixamos de fazer, pelo que comemos e por que não dizer também pelo que ouvimos?
Se de fato somos adultos, e maduros o suficiente, cabe então a nós educadores e pais ensinarmos e incentivarmos filhos e alunos a serem mais críticos e analíticos das músicas e do todo ao seu redor. “Há músicas que são como mariposas de verão. “... Estão condenadas a durarem pouco...
Cada pessoa costuma gostar de um ou alguns estilos de música com os quais ela se identifica e que lhe faz bem. Por isso, não nos cabe combater estilos, mas sim lutarmos para que o que é bom e edificante de fato perdure, independente de estilos.
Que esta poderosa “magia” divina que é a música lhe inspire a crescer!
Josiane Busch da Rosa
Professora de violão
Professora de violão